- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
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III
O artigo relata a ascensão fulgurante da Grécia, apresentada como um “meteoro” que ilumina a Europa. Destaca Solon como legislador mais sábio e brando que os orientais e menos severo que Licurgo, por harmonizar interesse público e civilização. Em seguida, exalta a plêiade grega — Homero, Sócrates (martirizado pelo amor à sabedoria), Aristóteles e Platão — cuja elaboração da filosofia socrática culmina em dois grandes sistemas, sem exclusivismos.
Esse florescimento inclui mulheres notáveis — Aspásia, Safo, Perictione, Telesila — admiradas pela erudição. Os costumes se adoçam: a mulher deixa de ser mero objeto de prazer e passa a integrar os trabalhos do espírito; a civilização helênica surge sem rival.
Contudo, afirma-se que, antes da revelação cristã — a Trindade e o sacrifício do “Regenerador” —, os gregos, apesar do ápice intelectual, tropeçam nas “trevas” do paganismo e cometem erros como outros povos do Oriente. A inteligência feminina já desponta, mas carece do “tipo” de mulher cristã para cumprir sua missão mais nobre. O trecho encerra anunciando que fenômeno semelhante ocorreria depois com o povo mais bélico da Antiguidade (aludindo ao Império de Roma).
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