- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
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I
O livro inicia com um apelo enfático para que se eduquem as mulheres no Brasil, apontando a contradição entre o discurso civilizado e liberal da sociedade e do governo e a ausência dessa medida essencial. Afirma que, historicamente, o grau de civilização de um povo pode ser medido pela educação concedida às mulheres.
Ao comparar diferentes culturas, a autora critica a tradição asiática de tratar a mulher como mero instrumento de prazer ou servidão, lembrando que, mesmo em civilizações grandiosas como a babilônica, a falta de emancipação feminina revelava uma limitação fundamental. Ressalta que a verdadeira elevação da mulher não deve seguir ideais socialistas, mas sim a concepção divina que a dignificou, sobretudo no episódio da encarnação do Redentor num ventre feminino.
Por fim, evoca figuras históricas e bíblicas — Débora, Semíramis e Judite — como exemplos de mulheres que demonstraram graça divina, inteligência e coragem, evidenciando que seus papéis podem ir muito além das funções domésticas e reprodutivas.
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