Dedicatória

A autora inicia a publicação com uma dedicatória afetuosa a Joaquim Pinto Brasil, seu irmão, elogiando sua lucidez, firmeza moral e independência diante das instabilidades políticas. Ela o reconhece como alguém capaz de discernir e criticar os erros difundidos na sociedade, mantendo-se fiel aos ideais iniciados juntos na juventude.

Nísia Floresta afirma que, mesmo debilitada fisicamente após retornar da Europa, continua dedicada à educação da juventude, tema que a motiva a escrever. O texto expressa a esperança de que o irmão, como pai e educador, possa um dia ampliar e desenvolver o conteúdo que ela oferece aqui de forma modesta.

Assina-se “B. A.”, sigla de “Brasileira Augusta”, parte final de seu pseudônimo.

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