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Resumo Por Capítulo: Minha Vida de Menina

Outubro de 1895


Dia 2, quarta-feira

Renato briga com Manuel, um português, por ter chamado sua irmã de rapariga. Helena explica ao irmão que esta é a maneira comum pela qual são chamadas as moças em Portugal.


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Dia 11, sexta-feira

Maria Antônia convidou Helena para comer pequis em sua casa e seu pai, Seu Marcelo, comentou que Helena era má influência para a filha, pois a atrapalhava nos estudos. Após ouvir isto Helena se recusou a jantar com a família e resolveu falar mal deles em seu diário: Raimundo, um dos filhos, era burro; Siá Matilde, a mãe, era uma gulosa; e Lauro, outro filho, só finge saber tocar piano.


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Dia 14, segunda-feira

Uma aparentada de tia Clarinha veio de Montes Claros e falava com muita distinção, sem engolir letras e montando frases enfeitadas. Todas as primas sentiram uma mistura de inveja e desprezo pela linguagem rebuscada da convidada.


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Dia 15, terça-feira

Morreu Zezé Leme, o chefe de uma família tida como bondosa, inteligente e sossegada. Em seu testamento, no entanto, ele esconjurou sua mulher e a filha mais velha, elogiando somente a mais nova. Helena surpreendeu-se com essa revelação.


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Dia 19, sábado

Helena e suas amigas levaram diversas guloseimas à escola para comemorar o aniversário de uma delas, mas foi tudo furtado do armário pelas garotas do quarto ano.


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Dia 20, domingo

Desde que vovó morreu, Fifina divide um cômodo com outra mulher e almoça e janta nas casas de várias pessoas. Helena a encontrou ferida e tendo tremedeiras na casa de Dadinha, após ter tido uma queda. Dadinha se recusava a deitá-la em sua cama para recuperar-se, com medo que a mulher não deixasse mais sua casa, como havia feito com Teodora.


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Dia 22, terça-feira

Morreu Dr. Joaquim, homem inteligente e ilustre da cidade. Muito estudioso, funcionário do governo, ele quase nunca saía de casa. O pai e a mãe de Helena relembram episódios de sua vida.


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Dia 27, domingo

Todas as alunas admiram o Dr. Teodomiro, professor retraído, bondoso e perfumado: ele nunca reprovou qualquer estudante. Certo dia, durante o recreio, Helena dava um discurso em que o elogiava por esses motivos e ele a ouviu, mas manteve-se indiferente.


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Dia 30, quarta-feira

Helena critica e debocha da inspetora de sua escola, com quem teve uma intriga: sem perceber que ela a ouvia, a menina falou mal de seu pai.


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