Novembro de 1895
Dia 3, domingo
As tias de Helena resolveram passar um dia no Curtume, antiga propriedade de tio Antônio Lemos e tia Florinda, que se mudaram para Montes Claros.
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Helena rememora quando um dos filhos do casal, Antenor, faleceu: ele era o favorito e os pais investiram alto em seus estudos. Tio Antônio chegou a falar que seria melhor que tivesse morrido Antonino, o outro filho, que ouviu esta afirmação. Helena acolheu o rapaz que havia se retirado, entristecido.
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Dia 7, quinta-feira
Em outro episódio Helena espiou o tio Antônio Lemos fazendo orações e rituais estranhos em frente ao oratório. Assustada, ela contou o caso a sua avó, que revelou que o tio era maçom. Desde então Helena ficou ressabiada com Antônio.
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Dia 10, domingo
Dindinha planeja voltar a morar na Chácara e Dona Carolina também voltará para a Cavalhada, onde eram mais felizes.
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Morreu o último africano de avó Teodora, Joaquim Angola, que tinha muita amizade por Helena. A garota foi chamada por ele para uma última despedida, mas ela ficou com medo da morte e não teve coragem de vê-lo.
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Dia 13, quarta-feira
Helena se esforça para concentrar-se nos estudos, mas não resiste a ir à Chácara brincar com suas primas. A mãe lhe dá um puxão de orelha, mas a menina rebate que a vida não é só sofrimento e lamentação, como ela pensa.
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Dia 14, quinta-feira
Dindinha convidou Carolina para viver com ela na Rua Direita, até que se acertasse o inventário de vovó. A mudança, no entanto, foi péssima: todos os filhos passaram a brigar pela divisão de bens e o clima ficou insuportável.
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Dia 17, domingo
Finalmente se encerrou o processo de inventário e Helena mudou-se com a família para a Cavalhada. Está próxima a época dos exames e a menina faz muitas orações para passar mais um ano.
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Dia 19, terça-feira
Helena visita a prima Batistina, vinda do Rio, e admira muito seu estilo de roupas e sua educação.
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Dia 20, quarta-feira
Havia uma vizinha lenheira que criava quatro filhos a quem Helena sempre agradava com sua merenda. Em troca, a mulher colhia frutas para a menina. Certo dia os dois filhos mais velhos foram queimados por um incêndio enquanto a mãe trabalhava. Helena ficou responsável por enterrá-los e por abrigar o restante da família na antiga senzala da Chácara.
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Dia 22, sexta-feira
No exame de História Helena colou descaradamente: copiou as respostas do livro na frente do Dr. Teodomiro, mas ele viu e não ligou.
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Dia 25, segunda-feira
Helena recebe com orgulho a correspondência de uma colega mais velha, que se mudara com seu pai para outra cidade. Pitanga, o pai dela, era um homem ignorante, mas muito esperto: ele tinha uma mulher paralítica que deixou hospedada com tia Agostinha enquanto fazia sua mudança de cidade.
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