Junho de 1893
Dia 1º, quinta-feira
Assim que aprendeu a ler, Helena ganhou de tia Madge livros de autoajuda que davam orientações sobre economia, correção e força de vontade. A menina não sabe se as leituras lhe ensinaram muita coisa.
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A única aprendizagem que teve foi em relação à economia: ela juntava os ovos de sua galinha para vender e guardava pedaços de queijo ou marmelada para comer em outra hora.
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Dona Carolina usava a filha como exemplo para Renato, mas ele dizia preferir ler Júlio Verne.
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Dia 4, domingo
Helena considera sua avó uma pessoa muito boa por suportar a presença de Fifina em sua casa. Esta mulher casou-se com um homem mais novo e perdeu toda sua riqueza, sendo abandonada por ele. Depois passou a viver de favores e se encostou na Chácara, não se esforçando em nada para ajudar com os afazeres.
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Certo dia Fifina pegou escondida os biscoitos de Helena, que ficou furiosa e prometeu se vingar.
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Dia 10, sábado
Helena e sua irmã estavam na casa de Iaiá, onde só é servido biscoito com café. Luisinha contou que descobrira onde ficava guardada a lata de manteiga, no quarto de Iaiá. Helena e ela foram escondidas passar a manteiga nos biscoitos, mas descobriram que se tratava de uma banha que a mulher passava no cabelo.
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Dia 17, sábado
No jantar de aniversário de tia Aurélia suas filhas organizaram um teatro com palco de verdade e atuações reais. Helena teve pena de Tia Agostinha, que deve ter ficado com inveja, já que seu filho, Lucas, também fizera um teatro, porém muito mais simples e bobo.
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Dia 18, domingo
A família se reuniu na casa de Iaiá para jogar trinta e um e tio Julião, quando chegou, tropeçou e caiu. Todos queriam rir, mas seguram-se por saberem que a filha do tio era muito brava.
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Iaiá contou sobre quando ela tropeçara e caíra sobre Rita e tio Julião riu do caso, fazendo com que todos se permitissem rir também.
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Dia 21, quarta-feira
Helena relembra o “ano da fome”, quando houve uma seca que deixou todos comerciantes sem abastecimentos e muita gente morreu.
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Dia 25, domingo
A festa de São João foi na Chácara da Romana, de tio Conrado e tia Aurélia, que faz muitas comidas deliciosas. Só o tio que atrapalha, proibindo brincadeiras com pistolas, busca-pés e fogueiras.
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