Oitavo capítulo - O SUSPIRO DOS COMBOIOS
Tuahir sugere que a estrada estava a andar, lhes proporcionando os encontros com Siqueleto, Nhamataca e as velhas, assim como as mudanças da paisagem: o ônibus ficava imóvel.
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Muidinga também percebia esse movimento e Tuahir lembrou-se de seu trabalho na estação de trem, ambiente de tantas viagens que ele cuidava com gosto, porém não mais existia após a guerra. Ele revelou que tinha vontade de cuidar do ônibus como se fosse sua estação, mas acreditava que não valia a pena. O velho retirou do bolso um apito que guardava como amuleto e entregou-o ao garoto.
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Muidinga não admite a postura derrotista de Tuahir e afirma que se ele lhe deu o apito, é porque sabia que havia esperança. O velho pede que o menino volte a ler os cadernos, que era uma forma de se entreterem, e improvisa uma vassoura com um ramo de palmeira para limpar o ônibus.
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Tuahir junta algumas cinzas numa velha tampa e as joga ao redor do ônibus. Diz a Muidinga que estava adubando a terra para as próximas chuvas.
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