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Resumo Por Capítulo: O Primo Basílio

Capítulo 9


Orientada por tia Vitória, Juliana cultivou uma boa relação com a patroa com o intuito de mantê-la sempre ao seu alcance. Quando Luísa parecia se acomodar com a situação, a empregada lhe lembrava de que era necessário cumprir o acordo até que Jorge retornasse.


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A temerosa esposa pensou novamente em pedir ajuda Sebastião, mas antes enviou uma carta a Basílio tentando conseguir com ele os seiscentos mil-réis e não obteve resposta. Também comprou um bilhete de loteria, esperando que a sorte fosse sua aliada, mas não teve sucesso. Jorge avisou que retornaria em breve, era necessário solucionar o caso.


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Ocasionalmente Luísa ofereceu a Juliana um vestido de seda que tinha um pequeno rasgo. A criada mostrou-se profundamente contente e assim a patroa percebeu que esta poderia ser uma saída para seu impasse: daria tudo o que pudesse à sua difamadora, roupas e joias, para adiar ao máximo sua ação. A empregada concordou em manter este novo acordo e, logo na sequência, pediu licença para sair.


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Sozinha em casa, Luísa invadiu o quarto de Juliana e revirou todos seus pertences à procura das cartas, mas nada encontrou. Recebeu então as visitas de D. Felicidade, do Conselheiro e de Julião, que a importunavam com discussões acerca da fidelidade feminina, inspirados pela peça teatral que Ernestinho lançara. Para a angústia da senhora da casa, Juliana não retornava de seu passeio.


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Luísa já estava deitava quando ouvir chegar a empregada, que contou à cozinheira sobre sua ida ao teatro. Quando adormeceu, a moça sonhou que estava num palco, sendo agarrada por Basílio, quando Jorge invadia a cena e a assassinava com um punhal. No mesmo instante acordou com a voz do marido, que chegava de viagem.


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