Julho de 1895
Dia 2, terça-feira
Madalena casou-se com um velho viúvo e engravidou de um bebê que nasceu morto, mas pôde ser batizado e iria para o céu. No velório a mãe chorava muito e, quando consolada, dizia saber que filho estava salvo, mas era preciso chorar para não ficar feio. Apesar da tristeza da situação, Helena achou graça da justificativa da mãe.
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Dia 10, quarta-feira
Todos elogiam o pai de Helena, mas nunca sua mãe. A garota não entende isso, já que para ela Dona Carolina é a melhor pessoa do mundo: totalmente dedicada à sua família, muito trabalhadora e paciente com os problemas que surgem.
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Dia 14, domingo
Helena estava na Igreja com Catarina quando ouviram duas moças comentando sobre a sovinice do pai dela, Seu Neves. Catarina não se aguentou e respondeu às moças, dizendo que seu pai valorizava o dinheiro tanto quanto pagava a quem devia.
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Dia 15, segunda-feira
Em Diamantina uma doença demorada virava um evento: Vieira estava convalescente há semanas e muita coisa divertida havia acontecido em sua casa, houve até quem arranjasse noivo no local. Helena adorava presenciar cenas engraçadas e dar risadas.
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Dia 23, terça-feira
Tia Aurélia sofria com uma alugada que mais lhe dava trabalho do que lhe ajudava. A negra ainda era respondona e se negava a sair de casa. A folga só acabou quando Aurélia resolveu bater na mulher, para espanto de seu marido e filhos, já que ela era muito menor e mais fraca que a negra. No entanto Aurélia contou que começou dando-lhe um tapa de leve: como ela não reagiu, foi aumentando a surra aos poucos, até que a negra fosse embora.
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Dia 26, sexta-feira
Os filhos de Seu Domingos são bons rapazes, mas muito burrinhos: não conseguem brincar com jogos de palavras, nem formar frases simples sem erros.
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