Parte II - Lira XXXIII
Nesta lira, Tomás Antônio Gonzaga fala metaforicamente de sua morte, não fisicamente, mas em termos de sua honra e reputação devido às acusações de calúnia. Ele descreve sua aparência e condição deploráveis na prisão e expressa sua confiança na inocência, apesar do tratamento injusto. Dirceu pede a Marília que, se ouvir calúnias contra ele, defenda sua honra e dignidade.