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Resumo Por Capítulo: Harry Potter e a Pedra Filosofal

CAPÍTULO DOIS - O vidro que sumiu


Após quase dez anos a casa dos Dursley continuava como sempre, exceto pelos novos retratos de Duda sobre a lareira - sem nada que indicasse a existência de outra criança morando ali. Harry Potter, porém, continuava habitando o local, num precário armário debaixo da escada.


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Pequeno e magro para sua idade, Harry parece ainda menor ao usar roupas largas, doadas por Duda. A cicatriz que carrega em sua testa é a única coisa que gosta em seu corpo. Seus cabelos, volumosos, crescem rapidamente após cortados, gerando repreensões frequentes de seu tio.


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Era a manhã de aniversário de Duda, que recebia dezenas de presentes, mas ainda assim ficava insatisfeito. Para piorar seu dia, descobriu que Harry Potter teria que acompanhá-lo no passeio ao zoológico - em situações como essa o órfão geralmente era deixado com a Sra. Figg, mas ela havia quebrado uma perna.


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O fato é que muitas coisas estranhas aconteciam na presença de Harry. Uma vez sua tia Petúnia queria vesti-lo com um macacão velho de Duda, mas a roupa se encolhia conforme ela a forçava em sua cabeça. Outra vez, na escola, ao fugir da turma do Duda, Harry Potter foi parar misteriosamente na chaminé do prédio.


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No caminho para o zoológico, ao cruzar com motocicletas na rua, Harry comenta um sonho frequente, em que ele parecia voar numa delas, gerando apenas mais repreensões de seu tio.


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Após uma manhã sem grandes contratempos, os Dursley foram visitar o alojamento dos répteis. O tio Válter batia nos vidros para fazer as serpentes se mexerem, mas de nada adiantava. Quando ficou sozinho e de frente para uma jiboia brasileira, Harry Potter teve a impressão de conseguir se comunicar com o animal, que reclamava da vida em cativeiro. Duda e seu amigo perceberam o que estava acontecendo e correram para o vidro, que subitamente desapareceu. A cobra saiu rastejando no meio de uma confusão e Harry ainda pôde ouvi-la agradecer por sua liberdade.


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O amigo de Duda contou para todos que Harry estava conversando com a cobra que havia fugido, o que lhe rendeu um castigo no armário, sem comida.


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Harry mais uma vez se via envolto em situações estranhas: ele já desconfiava do acidente de carro que teria matado seus pais, já que sua memória guardava apenas uma confusa visão de luzes verdes quando sentia sua queimadura na testa. Quando mais novo ele costumava sonhar com parentes desconhecidos que apareciam para buscá-lo, mas isso nunca acontecia. Às vezes Harry cruzava com pessoas estranhas nas ruas, vestidas de maneira peculiar, que pareciam olhar diretamente para ele, quase cumprimentando-o. Na escola, porém, ele continuava sendo ninguém além do saco de pancadas dos amigos de Duda.


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