55 - Um soneto
O capítulo anterior motivou o autor a escrever mais sobre suas lembranças do seminário. Mas, antes, ele decide contar a história de “um soneto que nunca fez”, por possuir somente seus primeiro e último verso: o poema se iniciaria com “Oh! flor do céu! oh! flor cândida e pura!” e encerraria com “Ganha-se a vida, perde-se a batalha!”