56 - Um seminarista
Após lembrar-se de diversos colegas de seminário e dos rumos que tomaram em suas vidas, o autor dá destaque a um rapaz: Ezequiel de Souza Escobar.
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Este rapaz era magro, tinha olhos claros e um comportamento “fugitivo”: não encarava olhares, dava respostas curtas, não se aproximava de ninguém. Gostava de falar da irmã, a quem adorava como a um anjo.
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Aos poucos o garoto passou a confiar em Bento, abrindo-lhe todas “as portas de sua alma”. Segundo o narrador, as almas seriam como casas, com quintal, portas e janelas, cabendo a cada um mantê-las trancadas ou abertas. Naquela época ele ainda não era “Dom Casmurro”, e sua “porta” permanecia encostada: por ela Escobar entrou e ficou, “até que…” – e assim ele encerra o capítulo.
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