Capítulo 26
Na casa de João Benévolo se acorda tarde: por economia, não há café da manhã. Laurentina está deitada, mas acordada, pensando em todos os credores a quem devem. João está em Paris, como D’Artagnan, herói que o livra do mundo real.
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Benévolo esforçava-se muito para trabalhar as oito horas por dia que lhe garantiam um serão noturno com seus queridos romances. Mas um dia, com a loja cheia, inventou de chamar uma cliente de princesa, inspirado numa história que havia lido. O gerente relatou tudo a Leitão Leiria, que não aceitou o comportamento indigno de seu funcionário.
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Lauentina chora ao pensar na vida que deixou ao casar-se com João. Ele, sem saber como consolá-la, divaga imaginando-se em situações gloriosas que o salvariam daquele aperto.
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Napoleãozinho aparece, reclamando de dores na barriga. Tina pede que o marido vá à farmácia, mas João vacila ao lembrar-se do dinheiro deixado por Ponciano. Apesar da resistência, cede à necessidade de seu filho, prometendo que só vai usar o necessário para o remédio: o restante seria devolvido assim que possível.
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