![Resumo Por Capítulo: A Cidade e as Serras](https://static.wixstatic.com/media/7f3548_b3b9384bd8964d2ea4db4d050cec1d71~mv2.png/v1/fill/w_70,h_99,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/7f3548_b3b9384bd8964d2ea4db4d050cec1d71~mv2.png)
Capítulo 11
O tempo passa entre idas e vindas de Zé Fernandes, de Guiães a Tormes, de Tormes a Guiães.
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Há um breve comentário sobre a falta de uma mulher para se relacionar com Jacinto. Este se esquiva, comparando as mulheres da região a legumes, muito nutritivos, mas distantes da beleza poética das flores, que só habitavam as cidades.
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Nesse período o narrador vê Jacinto recuperar o gosto pelas coisas da “civilização”: além de todas as mudanças sociais propostas, agora ele pretende construir uma escola, uma farmácia, uma biblioteca e até uma sala de projeções em suas terras, para trazer cultura para aquele lugar. Todas as obras da construção de seu “reinado” mexem com a economia local, tanto que Jacinto começa a ser visto como um benfeitor, quase um santo, pelos moradores da região. Alguns até o imaginam ocupando facilmente um cargo político.
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