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Resumo Por Capítulo: Viagens na Minha Terra

Capítulo 29


Pensando em diversos poetas, compara os que morreram moços (Byron, Schiller, Camões, Tasso), que sofriam por usarem muito os sentimentos, e os que envelheceram (Homero, Goethe, Sófocles, Voltaire), por usar mais a imaginação e sofrer menos.


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Comenta brevemente sua própria obra, reafirmando que tudo o que põe no papel é o que lhe vem em mente. Não deseja prender-se a números, datas, descrições, e que tudo isso pode encontrar em outros livros de viagens, não no dele.


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Compara a cidade de Santarém a um livro de pedra, onde havia várias crônicas portuguesas escritas, ornado pelo rio Tejo. A cidade, no entanto, teria sido entregue ao povo tal qual um livro é entregue a uma criança, que não vê seu valor e despedaça-o.


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No almoço a conversa passa por vários personagens históricos de Santarém, chegando à Santa Iria, que dá nome à cidade. A história da santa teria duas versões, uma preservada em trova popular e outra escrita pelos monges.


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A primeira versão, na forma de poesia, é transcrita. Conta a história uma moça (Iria) que recebe um pedido de hospedagem de um cavaleiro. O pai da moça inicialmente recusa, mas com a insistência dela acaba cedendo. O cavaleiro lavou-se, jantou e deitou-se. Durante a noite a moça acorda sendo raptada pelo rapaz que desejava violentá-la. Após muito resistir acaba assassinada. Encontrada morta tornou-se Santa Iria. Sete anos depois o mesmo cavaleiro passa pelo local do crime e vê uma ermida erguida em sua homenagem. Arrependido, pede perdão à santa, mas ela recusa.


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