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Resumo Por Capítulo: Viagens na Minha Terra

Capítulo 16


Antes de tomar o rumo monástico Frei Dinis era Dinis de Ataíde, combatente na Guerra Peninsular que decidiu seguir magistratura, mas foi subitamente atraído pela Ordem dos Franciscanos. O autor comenta novamente a escolha de Dinis pela ordem mais decadente de uma instituição decadente, que era a Igreja de então, o que deixaria claro seu ímpeto de se tornar um mártir religioso.


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Ao entrar para a ordem Frei Dinis destinou seus bens à D. Francisca Joana, a velha do começo da história, que já vivia a sós com seu neto e sua neta, mas ainda não era cega. Antes disso, quando ainda eram vivos o filho e a filha de D. Francisca, pai de seu neto e mãe de sua neta, respectivamente, Dinis de Ataíde visitava frequentemente a casa. Mas quando o filho e o genro de D. Francisca morreram num acidente de barco no Tejo, Dinis sumiu, até reaparecer como frade.


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A reaparição de Dinis foi numa sexta-feira, na qual teve longa conversa com D. Francisca, com muito choro e rezas. Daí em diante ele sempre a visitava às sextas-feiras.


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Frei Dinis acompanhava o desenvolvimento de Joaninha e seu primo Carlos, contente com o rumo que tomavam. Até que Carlos, em 1830, já formado em Direito, confessou seu desejo de alinhar-se aos liberais e deixar sua casa, o que exaltou os ânimos de Frei Dinis. Este, no entanto, refreou-se quando Carlos afirmou que agora “sabia de algo que já desconfiava” [cheio de suspenses esse Almeida Garret]. Nos dias seguintes à partida de Carlos, D. Francisca chorou até cegar-se, Joaninha ganhou certa inimizade para com Frei Dinis, mesmo sem saber bem o porquê, e o Frei envelheceu bruscamente.


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Passaram-se dois anos, então, até chegarmos ao ponto em que a história do livro se inicia.



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