Capítulo 9
É citado Ênio Manuel de Figueiredo, um autor de peças teatrais que não tiveram muita aceitação entre os intelectuais e o público português. No entanto é ressaltado que os assuntos tratados por ele eram muito interessantes, e que um melhor tratamento dramático poderia resultar em grandes obras.
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É explicado que a citação de Figueiredo ocorreu pela lembrança do título de uma de suas obras: Poeta em anos de prosa. O autor conta que este título o faz pensar que “há títulos que não deviam ter livro”, afinal, em si já concentra muito significado. Enfim, analisa que este tema ocorreu-lhe em reflexo aos pensamentos do capítulo anterior, em que debate sobre o romantismo dos tempos em que vive.
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Retornando à sua viagem, relata a chegada à ponte de Asseca.
Faz considerações sobre a origem do nome, possivelmente de um ditado português, “foi de seca a Meca”.
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Comenta a passagem de Junot, militar francês, por aquela região durante a Guerra Peninsular. Daí relembra sua afinidade, desde pequeno, com Napoleão Bonaparte, líder francês a quem Junot servia.
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O autor relembra, então, sua ida à França, ainda jovem, atrás das ideias liberais e de suas conversas com a Duquesa de Abrantes.
Após tanto remendar pensamentos, volta à realidade de sua viagem e da beleza que encontra no vale de Santarém.
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[Nota pessoal do autor do resumo: não estranhem a aparente desconexão entre temas apresentados nos resumos, pois no texto original o mesmo acontece: o autor “viaja” tanto pelas terras quanto pelas ideias. O texto corre como pensamentos: um liga a outro, que liga a outro, que liga a outro… E quando se vê é necessário retomar bruscamente o que acontecia no início. É estilo. Dá um trabalhão para resumir, mas vamos em frente!]
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