
Capítulo 43
Enfim vai embora de Santarém, sentindo-se como quem sai de um museu de antiguidades, ou uma galeria de pintura – faz uma observação etimológica, de que não usa a expressão “pinacoteca”, que estaria em moda na época, por achar que ela soa mal.
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Percebe que é uma sexta-feira, o dia da visita de Frei Dinis à velha cega e Joaninha. Ao passar pela casa da menina dos rouxinóis, decide se aproximar. Lá tem um encontro com dois de seus personagens: Francisca, a velha cega, e Dinis, o frade.
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Pergunta-lhe sobre o destino de Joaninha, Dinis informa que ela “está no céu”, sem explicar como morreu. Ao perguntar de Carlos o frade se assusta, pois não imagina como Almeida Garret saberia de sua história. Dinis mostra pesar, por estar agora com a velha Francisca, a quem considera que matou, e agora espera para enterrar: credita que é alvo da cólera implacável de Deus, enquanto o autor argumenta que Deus tem mais misericórdia.
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Enfim, entrega a Garret a carta que Carlos teria enviado de Évora.