Capítulo 31
Caminhando por Santarém o autor conclui que a cidade é apenas uma lembrança do passado, que nela não há presente. Volta a fazer a comparação da cidade, e também de Portugal, com uma obra literária: antigamente vivia num milagre, em poesia, e agora vive em prosa.
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Destaca a arquitetura moçárabe que encontra pelo caminho – moçárabes eram cristãos que viviam na península ibérica sob o governo muçulmano, adotando a língua e costumes dos árabes.
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Chega à porta do Sol, um triste mirante onde antigamente aconteciam execuções. Pôs-se a imaginar se Frei Dinis teria ali chorado a derrota dos absolutistas. No mesmo momento o guia da viagem se prepara para continuar a contar o romance de Carlos e Joaninha, até o final.
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Teria o romance um final bom ou ruim? O autor lembra que em tempos antigos era apreciado um final trágico e que no tempo dele os leitores preferiam finais felizes. Promete, no entanto, que será fiel aos fatos, sejam eles quais forem, sem seguir a moda da época.
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