Capítulo 31
Caminhando por Santarém o autor conclui que a cidade é apenas uma lembrança do passado, que nela não há presente. Volta a fazer a comparação da cidade, e também de Portugal, com uma obra literária: antigamente vivia num milagre, em poesia, e agora vive em prosa.
Destaca a arquitetura moçárabe que encontra pelo caminho – moçárabes eram cristãos que viviam na península ibérica sob o governo muçulmano, adotando a língua e costumes dos árabes.