Capítulo 24
O autor faz ponderações sobre o homem enquanto criação divina, em meio ao paraíso, perfeito, o “Adão natural”, em contraponto ao homem aprisionado e moldado pela sociedade, cheio de defeitos, “Adão social”.
Esclarece, então, que Carlos seria como um Adão social que sente saudades de ser Adão natural, alguém que deseja se libertar de amarras sociais e viver de acordo com seus instintos naturais. Revela, ainda, que em seus instintos Carlos agia perfeitamente, mas quando se punha a pensar tornava-se fraco, vulgar.