- Bruno Alves Pinto
- 26 de ago. de 2015
- 1 min de leitura
Atualizado: 17 de fev.

Capítulo 13
Com ares de escárnio o autor esclarece que frades, como o da história contada, não lhe fazem falta moral nem socialmente, mas sim artisticamente pela excentricidade de seus hábitos talares e pela tendência à poetização de seus rituais litúrgicos. Enquanto que os barões (que substituíram os frades na escala de poder) não têm qualquer vestígio dessas características, sempre voltados apenas ao mundo prático e econômico.
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