Capítulo 13
Com ares de escárnio o autor esclarece que frades, como o da história contada, não lhe fazem falta moral nem socialmente, mas sim artisticamente pela excentricidade de seus hábitos talares e pela tendência à poetização de seus rituais litúrgicos. Enquanto que os barões (que substituíram os frades na escala de poder) não têm qualquer vestígio dessas características, sempre voltados apenas ao mundo prático e econômico.
Faz uma nova comparação com Dom Quixote e Sancho Pança, sendo os frades representados pelo primeiro e os barões pelo último.