
Capítulo 10
O vale de Santarém é elogiado pela sua beleza, harmonia e serenidade, sendo comparado ao próprio Éden.
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Ao avistar uma janela em meio às árvores o autor surpreende-se por sua aparência ornada e antiga. Imagina quem poderia viver ali, qual vista do pôr-do-sol se tem da janela, e de quem seria um vulto por detrás da cortina branca. Vulto? Crê que esteja vendo coisas… Mas considera que a aparição de uma mulher na janela, junto aos rouxinóis que iniciam um canto, dá um belo quadro romântico.
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Faz considerações sobre a semelhança entre a mulher apaixonada e o homem poeta, ambos com uma visão diferente do mundo, capazes de extrair o que há de melhor numa paixão, diferentemente dos demais mortais.
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Retorna à imaginação do vulto feminino sentando-se no beiral da janela e imagina a cor de seus olhos – pretos ou verdes? Decide-se, afinal, pelos verdes. E informa que esta menina será personagem da história que se iniciará.
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Relata um receio em contar sua história em português já que “as damas e os elegantes” dizem que em francês “há outro não sei quê”. Mas ainda assim o fará, por considerar esta teoria tolice. Afirma seu parâmetro para avaliar uma obra de arte, que é: “poesia ou romance, música ou drama de que as mulheres não gostem, é porque não presta”.
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Ressalta que sua história não será uma romance, com aventuras, incidentes e situações raras, mas apenas uma singela história.
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