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Resumo Por Capítulo: Triste Fim de Policarpo Quaresma

Terceira Parte

4 - O Boqueirão


Sem a presença de seu dono, o Sossego voltava a ganhar ares de abandono. Anastácio se esforçava para manter a organização do local, mas sua personalidade e inteligência tornavam todos os trabalhos mal acabados. As máquinas compradas por Policarpo enferrujavam, o galinheiro estava vazio.


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Com a revolta, as disputas políticas em Curuzu deram uma trégua, já que todos partidos se uniram pela defesa da República. O desfile de políticos era o único divertimento de Dona Adelaide, que vivia na companhia de Sinhá Chica, rezadeira, parteira e esposa de Felizardo, que estava sempre se escondendo do recrutamento militar. Este casal tinha dois filhos, garotos que não se comprometiam com nenhum emprego e não tinham qualquer ambição na vida.


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D. Adelaide recebeu de Quaresma uma carta na qual relatava ter sido ferido durante um combate. O uso da força bruta pelos homens fez com que o Major enxergasse uma animalidade primitiva que o desinteressava completamente do conflito. Ricardo também estava ferido, em estado mais grave. A essa altura o general Albernaz, o almirante Caldas e Genelício, que nem sequer visitaram Quaresma no hospital, discutiam o breve final da revolta, com a rendição dos marinheiros.


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Recuperado, Policarpo foi incumbido como carcereiro dos revoltosos. Certa noite um enviado do Itamaraty recolheu alguns dos presos para levá-los ao Boqueirão. Quaresma demorou a entender a finalidade daquela seleção.


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