Parte 4
Capítulo 16 - Alma sóror
Estava Berta sentada à sombra do muro da casa de nhá Tudinha cosendo uma camisa de Jão. Zana sentada a seus pés, admirando-a. Ao lado Brás, também contemplando a menina. Mais à frente, Jão com enxada na mão, preparando o plantio de feijão.
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Berta havia recusado a oferta de Luís Galvão e d. Ermelinda. Pediu que em seu lugar fosse levado Miguel para São Paulo, assim poderia estudar e ficar junto de Linda. Luís atendeu ao pedido em memória de Besita. D. Ermelinda, vendo que os destinos de sua filha e Miguel se cruzariam, arrependeu-se de ter ela mesma dado andamento a todo esse processo.
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Na véspera da partida de Miguel, ele foi ao encontro de Berta numa última tentativa de levá-la consigo, mas a menina recusou: seu lugar era com os que sofrem, ajudando-os. Na despedida, quando Berta abraçou Miguel, Brás contorceu-se de raiva. A menina logo atendeu ao doente, dizendo que ela “Era Til… Só Til.”. Assim Miguel entendeu o papel da garota e despediu-se para sempre.
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Assim encerra o livro: Berta junto à louca, ao idiota e ao facínora redimido, rezando uma Ave-Maria.
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Berta é descrita como a flor bela que nasce em meio à miséria. Como a alma sóror (freira, santa).