Parte 4
Capítulo 14 - Confissão
Afonso, tendo visto Berta, foi até ela para conversar, apesar da proibição que d. Ermelinda impunha. Berta perguntava-lhe sobre Linda quando surgiu um grande homem encoberto pela fantasia de índio caiapó. A estranha figura olhou para o casal e disse a Afonso: “Teu pai matou a mãe dela; tu queres matar a filha; e duas vezes!”.
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Enquanto isso Luís Galvão observava à distância o casal, lembrando-se de seus tempos de mocidade, vendo-se no seu filho Afonso e encontrando Besita em Berta. D. Ermelinda percebeu para onde se dirigia a atenção do marido e desconfiou que algo do seu segredo estava ali.
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O índio caiapó, depois de falar com Afonso, dirigiu-se a Luís e disse-lhe: “Teu sangue mau quer matar teu sangue bom! Toma cautela!…”. Em seguida a criatura meteu-se no meio da multidão e desapareceu.
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Pouco depois houve grande alvoroço: um preso havia fugido da cadeia, roubado a fantasia de um caiapó e metido-se no meio da população – ou seja, Jão Fera era o “caiapó”.
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Após a confusão a festa acabou e a família das Palmas voltava a cavalo, Afonso e d. Ermelinda à frente, Linda e Luís atrás. No meio do caminho Zana cruza com os quatro e dirige a palavra a Afonso, tratando-o por Luís, dizendo para que ele não maltratasse Nhazinha. A negra, em sua loucura, confundia os filhos com os pais.
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Após mais essa situação humilhante, Luís Galvão pede que os filhos sigam em frente. Leva d. Ermelinda para a tapera abandonada, onde confessa seus segredos do passado.
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