Parte 2
Capítulo 2 - Zana
Entre dois outeiros (pequenos morros) havia uma charneca (região enlameada) em que chegou Berta.
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Lá havia um burro cuja cabeça estava decepada parcialmente, faltava uma orelha e um olho. Aquilo era resultado de uma foiçada que ele levara quando se fartava de milho verde, numa plantação que invadira. Após o ataque, arrastou-se para aquele lugar, onde enfraqueceu e foi cercado de urubus.
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Um dia Berta, passando próximo ao local, ouviu urros do animal e lá foi ajudá-lo, fez curativos em sua grande ferida e levava comida regularmente, como naquele dia.
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Junto a um fraguedo (amontoado de rochas) cuja falda (base) cruzava o rio, havia uma casa em ruínas. Da cozinha da casa vinha um grunhido. Ali se encaminhou a jovem, que encontrou com uma preta de cócoras, num canto escuro. Era Zana, uma mulher conhecida como louca, mas por quem Berta ganhou simpatia e ajudava frequentemente, levando alimentos. As pessoas nunca falavam a Berta o motivo que levou Zana àquela situação.
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A preta não reagia a nada, era como se nem visse a garota, exceto quando Berta entoava uma cantiga, a qual Zana repetia.
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