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Resumo Por Capítulo: Terra Sonâmbula

Terceiro caderno de Kindzu - MATIMATI, A TERRA DA ÁGUA


Chegando à baía de Matimati, Kindzu avistou diversas pessoas andando pela praia. Elas estavam ali fugidas da guerra que assolava o interior. Ao desembarcar, foi orientado a voltar ao mar assim que possível, pois seria preso pelas autoridades mesmo que não houvesse justificativas para isso.


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O antigo secretário administrador da região, Assane, surgiu para explicar melhor a Kindzu a situação: dias antes, sob uma forte tempestade, um navio que trazia donativos para a província chocou-se contra rochas que surgiram do fundo do oceano. Os responsáveis iniciaram um julgamento, acreditando que o acidente fora causado por alguma magia indígena. Pequenas embarcações foram ao navio para recuperar alguns mantimentos, porém afundaram-se todas ao mesmo tempo, de tão carregadas que estavam. O governo ordenou que o resgate dos donativos fosse feito de forma organizada, mas a população começou a suspeitar que os responsáveis eram culpados pelos desastres ocorridos. Para atender ao desejo de punição do povo, Assane foi preso e torturado, sendo liberado a poucos dias. Os administradores retornariam logo, por isso Kindzu precisava partir.


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Antes de embarcar, Kindzu perguntou pelos naparamas e foi informado que eles só atuavam no interior da província. Ele ainda bebeu e dançou na cerimônia dos espíritos, sendo encaminhado ao seu barco na sequência.


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Kindzu dormiu e teve muitos sonhos – nenhum com seu pai. Ao acordar, ainda no escuro, viu uma fogueira no meio do mar: seu barco se dirigiu sozinho ao local. No caminho, uma tempestade surgiu e caiu do céu um tchóti, um anão, na embarcação de Kindzu. Ele já ouvira falar sobre criaturas como esta da boca de seu pai, mas nunca acreditava em suas histórias. O anão disse que estava procurando coisas que havia no navio encalhado. Kindzu tinha medo do mar bravio, mas o barco novamente se moveu por conta própria, em direção ao navio.


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Lá chegando encontraram diversas caixas empilhadas e o anão explorava o local. Kindzu foi surpreendido por um forte barulho de batidas e viu surgir uma âncora que dançava: só podia ser obra de um fantasma, talvez o mesmo que o encontrara nas areias do Tandissico, ou ainda o de seu pai. O jovem correu para procurar o anão e saírem dali, quando encontrou uma mulher.


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Com as roupas molhadas, a mulher identificou-se como Farida e pediu que Kindzu saísse do navio. Ela tremia de frio e o rapaz a abraçou, atendendo ao pedido de que ouvisse a sua história.


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