Décimo primeiro capítulo - ONDAS ESCREVENDO ESTÓRIAS
A estrada se transformara na areia branca e o mar estava à frente do ônibus. Tuahir, inerte, é levado em seu banco por Muidinga para o alto das dunas, onde arbustos lhes dão sombra.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE
O velho pede que seja colocado num barco que está ali próximo, para que quando a maré subisse ele fosse levado pelas águas. Muidinga descobre que a embarcação se chama Taímo. Tuahir duvida da coincidência, imagina que o menino esteja a brincar.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE
O garoto ainda quer ler o último caderno antes da partida de seu companheiro, mas o velho pede que espere a maré subir para continuar a história. Ele ainda indaga se o menino realmente havia lido o que estava escrito, ou se havia inventado algumas histórias, mas Muidinga nega.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE
O barulho das ondas, que já alcançam o barquinho, se mistura à voz de Muidinga. Tuahir começa sua viagem num “mar de infinitas fantasias”, em cujas ondas “estão escritas mil estórias, dessas de embalar crianças do mundo inteiro”.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE