Sexto capítulo - AS IDOSAS PROFANADORAS
A cada vez que Muidinga lê um caderno de Kindzu a paisagem ao redor do ônibus muda: agora o verde começava a tomar conta, capim e árvores cresciam. Tuahir chama o pequeno para mais uma caminhada, com a intenção de buscar água, mas ele recusa. O velho ordena que ninguém deve ficar sozinho no ônibus, então Muidinga segue em um caminho diferente do seu companheiro.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE
O jovem observava o mato que crescia, até encontrar uma lavoura. Enquanto admirava o trabalho humano que há tanto tempo não via, Muidinga ouviu algumas mulheres cantando. Elas se aproximaram e uma delas, uma velha, bateu no menino. Ele não entende o que está acontecendo, tenta se comunicar, mas elas parecem falar outra língua. Uma a uma castigam o garoto, e depois lançam seus corpos nus sobre ele, mexendo em suas partes íntimas.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE
Muidinga acordou sendo carregado por Tuahir, que explicou que as mulheres estavam realizando uma cerimônia sagrada para espantar os gafanhotos que invadiam o terreno. Tal evento não podia ser visto por nenhum homem, como o menino havia feito.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE
De volta ao ônibus, Tuahir pede que Muidinga continue a leitura dos cadernos, mesmo com todo o cansaço após ter sido violentado pelas idosas.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE