
Sétimo capítulo - MOÇOS SONHANDO MULHERES
À noite, com chuva, Tuahir reclamava não ser possível fazer uma fogueira, já que a lenha estava molhada. Muidinga estava pensativo e o velho dizia que ele precisava de uma mulher, garantindo que era melhor envolver-se com uma prostituta do que se apaixonar verdadeiramente.
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Lembrando-se da iniciação do rapaz com as velhas na plantação, Tuahir considerou que ele merecia uma melhor experiência: pôs a mão entre as pernas de Muidinga e pediu que ele pensasse que era a mão de uma mulher, enquanto ele faria o trabalho.
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Adormeceram e acordaram tontos, como se tivessem bebido. Tuahir estava alegre e ria alto. Muidinga lembrou que deveriam fazer silêncio e lamentou mais uma vez não saber nada de seu passado. O velho contou que havia levado o garoto a um feiticeiro que lhe apagou a memória, pois assim teria menos sofrimentos.
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Percebendo que a história de Kindzu cobria esse vazio da memória de Muidinga, Tuahir pediu ao garoto que continuasse a leitura dos cadernos.
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