Revelação do subúrbio
Viajando de trem, o poeta observa pela janela a passagem pelo subúrbio da cidade, que personifica-se: sentindo medo de não ter suas luzes observadas, o subúrbio se condensa, luta, reage. Mas na sequência surge o campo, símbolo do atraso do país, onde a noite não tem as luzes do subúrbio, mas apenas “a tristeza do Brasil”.
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