La possession du monde
O autor comenta que enquanto muitos visitantes da sua cidade faziam variados passeios, Geroges Duhamel, um estudioso francês, se contentou em ficar no quintal de seu vizinho observando um mamoeiro e, ao final, pediu “aquela fruta amarela engraçada” (ce cocasse fruit jaune). Tal fato ocorrera, ainda, durante uma erudita e científica conversa.
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Com esta ironia o poema enfatiza a distinção entre os êxitos que a ciência e a erudição nos proporciona e os prazeres que podemos ter ao atender simples desejos, como o de retirar uma fruta do pé, sendo que estes últimos desejos mostram-se mais poderosos.
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