Congresso Internacional do Medo
Mergulhado de vez no “sentimento do mundo”, o poeta identifica o medo como sensação predominante em todas povos do globo: um medo que ocorre em todos os lugares, medo que acompanha os homens até a sua morte – a qual, ironicamente, também é temida – , ou mesmo depois da morte: o medo seria tanto que faria nascer uma flor amarela no túmulo dos medrosos (amarelo é uma cor relacionada à covardia).