Canção da Moça-Fantasma de Belo Horizonte
Ganha voz, nesta poesia, a lenda urbana, recorrente em várias cidades, da mulher-fantasma que morre antes de se entregar ao seu amante.
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O tom é de lamento, frustração por não ter realizado o amor que agora se destina a outras moças.
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Encerrando seu discurso a moça-fantasma se diz consolada, pois já havia dito o que precisava dizer, e agora poderia distanciar-se ainda mais dos homens.
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