Parte 3 - Posse: Capítulo 8
O narrador faz uma retrospectiva dos desejos e ações de Aurélia desde o dia em que decidiu casar-se com Seixas até a noite em que se encontrava deitada no divã, no capítulo anterior a este.
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Seu comportamento derivava mais de seu orgulho que propriamente de uma vingança, e ela fora surpreendida pela postura tomada por Fernando, que mantinha alguma honra e integridade, ao invés de tomar alguma medida drástica, conforme ela previa – matá-la ou matar-se.
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Assim, conforme seu coração era tomado de alguma afeição por seu marido, ela irritava-se mais e demonstrava mais ironia, buscando destruir a imagem íntegra que aquele homem construía, bem como os sentimentos destoantes que nasciam em seu coração.
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Ao ver Aurélia imóvel e pálida em seu divã, Fernando quase bateu à porta, porém no mesmo momento surgiu a mucama em seu aposento.
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No dia seguinte Aurélia permaneceu deitada até a hora do jantar, quando Fernando voltou da repartição. Ela ainda parecia pálida e abatida. D. Firmina puxava a conversa, comentando sobre a pobreza em que se encontrava um homem da sociedade, Abreu, após ganhar e esgotar toda uma fortuna de herança. Aurélia comenta que é necessário saber lidar com a riqueza, tendo a ciência que nem tudo se pode comprar.
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No tradicional passeio pelo jardim, Aurélia sugere que Seixas pegue o cavalo e saia à vontade, para divertir-se, uma vez que deve estar cansado de sua companhia. Fernando discorda, afirmando que só sairia se esse fosse o desejo expresso da mulher. Por fim, Aurélia ressalta que não quer fazê-lo sofrer e propõe, para a surpresa de Seixas, o divórcio.
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