Parte 2 - Quitação: Capítulo 8
Preocupada por tornar-se um peso a D. Firmina Mascarenhas, Aurélia colocou anúncios no jornal em busca de algum trabalho.
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Dias depois, no entanto, surgiu um correspondente de seu avô informando-lhe sobre a sua morte e a necessidade de abrir o envelope que fora deixado com ela. No pacote Lourenço havia deixado o testamento que reconhecia Pedro como seu filho e Aurélia como herdeira de toda sua fortuna – em torno de mil contos de réis.
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Nesse momento todos familiares de Aurélia surgiram para agradá-la e seu tio Lemos foi ao juiz para tornar-se tutor de sua sobrinha. Aurélia aceitou tal condição, pois acreditava ter algum controle sobre o Sr. Lemos, e desde que permanecesse morando em casas separadas.
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O enriquecimento súbito de Aurélia a fez pensar que deveria usar seu dinheiro para combater aquela sociedade sem princípios morais que se apresentava. Já estava aí formada a ideia de seu futuro casamento com Fernando Seixas.
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Suas primeiras ações, no entanto, foram de pagar todas as dívidas que sua mãe havia juntado e retribuir Dr. Torquato Ribeiro por todo o apoio dado desde que ficou órfã. Soube, neste momento, que o sepultamento de sua mãe fora pago por alguma parenta que não quis se identificar, deixando apenas um bilhete.
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Após seis meses de luto, Aurélia surgiu na sociedade adotando um papel para o qual havia ensaiado: era a mais cortejada moça, mas fazia pouco caso de todos seus adoradores.
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Encontrando Eduardo Abreu, que voltara da Europa e empobrecera, Aurélia pediu que ele escrevesse um bilhete: percebeu nele a mesma letra que havia no bilhete da suposta parenta pagara o enterro de D. Emília. Para agradecê-lo, ela pagou diversas contas suas em lojas da cidade.
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Com a demora de Fernando Seixas em retornar do norte, Dr. Torquato Ribeiro voltou a aproximar-se de Adelaide Amaral. Aurélia pensou em alguma forma de ajudar esse romance a acontecer – voltamos, portanto, ao ponto em que se iniciou a primeira parte do livro.
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