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Resumo Por Capítulo: Sapiens, Uma Breve História da Humanidade

PARTE TRÊS: A UNIFICAÇÃO DA HUMANIDADE


Capítulo 10


O CHEIRO DO DINHEIRO


O capítulo se inicia com a chegada de Hernán Cortés ao México em 1519. Os astecas logo perceberam a obsessão dos espanhóis por ouro, um metal que para eles tinha pouco valor prático. A resposta de Cortés, de que ele e seus homens sofriam de uma "doença do coração" curável apenas com ouro, ilustra a importância que esse metal adquiriu no mundo. O autor destaca que essa obsessão pelo ouro era compartilhada por culturas diversas, mesmo inimigas, como cristãos e muçulmanos, que utilizavam moedas com símbolos religiosos opostos. O dinheiro, portanto, surge como um unificador, transcendendo diferenças culturais e religiosas.


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QUANTO CUSTA?


O autor explica que os caçadores-coletores não usavam dinheiro, baseando sua economia em favores e obrigações mútuas, com trocas ocasionais de bens raros por meio do escambo. A agricultura trouxe a especialização do trabalho e o aumento do comércio, mas o escambo se mostrou ineficiente para lidar com a complexidade crescente das trocas. O dinheiro surge como solução para esse problema, permitindo comparar o valor de diferentes mercadorias, facilitar as trocas e armazenar riqueza.


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CONCHAS E CIGARROS


O dinheiro não se limita a moedas e cédulas. Ao longo da história, diversos objetos foram usados como dinheiro, como conchas, gado, sal e até cigarros em prisões e campos de prisioneiros de guerra. Atualmente, a maior parte do dinheiro existe apenas na forma de dados eletrônicos em servidores de computador. O que define o dinheiro é a confiança que as pessoas depositam nele como meio de troca, permitindo a conversão de diferentes bens e serviços.


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COMO O DINHEIRO FUNCIONA?


O dinheiro funciona como um sistema de confiança mútua, permitindo a cooperação entre estranhos. Seu valor não é intrínseco, mas sim baseado na crença coletiva de que ele será aceito como pagamento por outros. Essa confiança é sustentada por redes complexas de relações políticas, sociais e econômicas. O autor destaca que o dinheiro é o sistema de confiança mútua mais universal e eficiente já inventado.


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O EVANGELHO DO OURO


O dinheiro evoluiu de formas com valor intrínseco, como a cevada na Suméria, para formas sem valor intrínseco, como o siclo de prata e as moedas de ouro e prata. A cunhagem de moedas, com marcas que atestavam seu valor e a autoridade que as emitia, facilitou o comércio e a confiança. O ouro e a prata se tornaram moedas globais, aceitas em diferentes culturas e impérios, impulsionando o comércio internacional e a unificação econômica do mundo.


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O PREÇO DO DINHEIRO


O autor conclui o capítulo discutindo o lado obscuro do dinheiro. Embora facilite a cooperação e a confiança entre estranhos, o dinheiro também pode corroer valores humanos e relações sociais, substituindo-os pela lógica impessoal do mercado. A busca incessante por lucro e crescimento econômico pode levar à exploração, à desigualdade e à destruição ambiental. A confiança no dinheiro, em vez de em pessoas e comunidades, pode levar a um mundo individualista e materialista. O desafio da humanidade é encontrar um equilíbrio entre os benefícios do dinheiro e a preservação de valores humanos e relações sociais significativas.


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