Minha gente - XIII
Após apostar com o Moleque Nicanor se ele conseguiria arrear um cavalo, o narrador encontrou Maria Irma, informando que iria encontrar-se com Juca Soares, cuja filha, Alda, também fora sua namorada. A moça não demonstrou ciúmes de seu passeio, mas alertou que ele iria gostar mais de Armanda, noiva de Ramiro, uma mulher muito moderna. Sabendo da visita que o narrador realizaria, tio Emílio aproveitou para segui-lo por uma parte do caminho, contando que tinha maus pressentimentos quanto às próximas eleições.
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Com Juca Soares o narrador conversou sobre política, citando o desânimo de seu tio com a campanha, e reviu Alda, que era muito bonita, porém não se comparava a Maria Irma.
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Quando tio Emílio retornou para seguir com o narrador de volta à fazenda, ele quis saber sobre a conversa e agradeceu pelo serviço: Juca era seu inimigo político e iria relaxar sua campanha, por pensar que seu adversário estava desanimado.
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Maria Irma indagou se havia gostado de Alda, porém o narrador insistia em cortejá-la, dizendo que preferiria ir embora a continuar sendo desprezado. A prima contou que Armanda iria visitá-la após as eleições e convidou-o a esperar até esse dia.
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