Conversa de bois
Manuel Timborna conta ao narrador uma história de bois que, segundo ele, tem a capacidade de falar. Ele teria ouvido o caso de uma irara, um animal que assistiu os fatos e contou-lhe tudo.
No interior de Minas Gerais um carro puxado por bois fazia seu caminho com Tiãozinho, um triste menino, à frente. O pai do garoto havia falecido e seu corpo estava sendo carregado sobre uma carga de rapaduras. O carreiro, que maltratava muito os bois, era Agenor Soronho, um homem que se engraçava com a mãe de Tiãozinho e que provavelmente seria seu padrasto.