- Bruno Alves Pinto
- 26 de ago. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 30 de mai.

Romance LII ou Do carcereiro
A voz lírica adota uma perspectiva crítica e pessimista em relação ao sistema judicial e à justiça da época. O poema inicia-se com os pensamentos de um carcereiro sobre um condenado Há uma antecipação de um mau fim para ele, sugerindo que ele será punido de forma pública e humilhante, "pelas ruas afora, com baraço e pregão". Essa imagem de exposição pública e punição severa reflete o clima de repressão e vingança que permeava o período histórico retratado pela autora.
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