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  • Iracema - Capítulo 30

    Capítulo 30 Depois de parir sozinha seu bebê, que chamou de Moacir (cujo significado seria “filho do sofrimento”), Iracema procurou seu esposo e descobriu que ele havia partido para a nova batalha. Na cabana, enquanto amparava sua cria, a índia recebe a visita de seu irmão, Caubi: tendo perdoado sua fuga, o tabajara só queria saber como estava a irmã. Vendo que a tristeza habitava o coração de Iracema, o guerreiro decidiu aguardar ali o retorno de Martim.

  • Iracema - Capítulo 29

    Capítulo 29 Mais uma vez Martim observa embarcações francesas que vão em direção às terras pitiguaras em busca de revanche, agora na companhia de índios tupinambás. Acompanhado de Poti, ele corre para organizar seus irmãos contra os invasores. Após mais um duro combate os pitiguaras comemoram uma nova vitória no mesmo momento em que, em outros campos, o filho de Iracema vê a luz pela primeira vez.

  • Iracema - Capítulo 28

    Capítulo 28 Reparando que Iracema chorava, Martim se colocou à disposição da companheira. A índia, porém, o repeliu com a constatação de que seus corações se afastavam cada vez mais, enquanto seu desejo de voltar à terra natal e reencontrar sua esposa branca prometida seria cada vez maior. Incomodado com a percepção da companheira, o guerreiro branco deu-lhe um beijo, porém áspero e amargo.

  • Iracema - Capítulo 27

    Capítulo 27 Após uma dura batalha os vitoriosos guerreiros voltam à cabana do litoral, o que proporciona felizes momentos de reencontro entre Iracema e seu amado. Martim, porém, não demora a sentir mais uma vez a inquietação do homem branco, que não se satisfaz com a vida pacata entre sua esposa e seu amigo. Poti e Iracema percebem a perturbação na alma de Martim e lhe dão tempo e distância para que reflita sobre sua condição, mesmo temerosos sobre perderem seu companheiro.

  • Iracema - Capítulo 26

    Capítulo 26 A caminho do combate Martim se vê paralisado pelo desejo de despedir-se de Iracema. Poti orienta o amigo, no entanto, a seguirem para a guerra sem distrações: deixam pelo caminho um goiamum (um caranguejo) trespassado por uma flecha fincada no chão, com uma flor de maracujá enrolada nela. Quando Iracema sai em busca do esposo e vê a seta no goiamum com a flor, entende o seu recado: ela deve voltar à cabana, como o caranguejo que anda para trás, e guardar a saudade do esposo, como o maracujá que mantém sua flor até o fim. Para amenizar a solidão, a índia recebeu uma visita inesperada: a ave jandaia, sua velha amiga, a encontra e faz companhia na ausência do guerreiro branco.

  • Iracema - Capítulo 25

    Capítulo 25 Após um longo período de alegria, Martim parecia cansado de sua nova vida: a companhia de Poti e os amores de Iracema já não o entusiasmavam tanto. Andando pela praia, vendo ao longe as velas de uma embarcação civilizada, ele sentiu saudades. Conforme Poti suspeitava, os barcos vistos por Martim levavam “tapuias” – franceses – que, unindo-se aos tabajaras, ameaçavam a nação pitiguara. Informado pelo amigo sobre a iminência da batalha, o guerreiro branco se dispõe a lutar ao seu lado.

  • Iracema - Capítulo 24

    Capítulo 24 Poti e Iracema realizam uma cerimônia para tornar Martim um “filho de Tupã”: seu corpo recebe pinturas tradicionais e simbólicas; o trio bebe, canta e dança em torno da fogueira, festejando o estabelecimento da pequena nova tribo.

  • Iracema - Capítulo 23

    Capítulo 23 Há quatro luas vivendo com seu esposo na cabana à beira-mar, Iracema vivia satisfeita em sua rotina. O narrador enumera lagos, rios e morros que eram frequentados pela indígena, detalhando o significado de seus nomes, oriundos da língua nativa. Martim e Poti, que frequentemente saíam à caça, certo dia encontraram Iracema radiante no retorno à cabana: a jovem estava grávida. Os três celebraram a novidade com declarações emocionadas e poéticas.

  • Iracema - Capítulo 22

    Capítulo 22 Poti conta a Martim a história da nação pitiguara, que teria sido instalada naquele litoral por seu avô, Batuireté. Ao envelhecer o grande chefe se retirou para as montanhas, onde recebia visitas dos guerreiros pitiguaras em busca de conselhos – passando a se chamar Maranguab, “o grande sabedor da guerra”. Desejando visitar o ancião, Poti ganha a companhia de Martim e Iracema. Após mais uma longa jornada, os viajantes encontram a cabana do velho. Assim que testemunha a chegada do estrangeiro, Maranguab metaforicamente sinaliza que aquele era um “gavião branco”, enquanto que seus conterrâneos seriam “narcejas” – um pássaro menor e mais frágil. Em seguida, o velho deixa a cabeça cair sob o peito e fica imóvel. Poti imagina que ele dormia, mas após algum tempo percebe que estava morto. Iracema e Martim ajudam o amigo nos rituais funerários do grande líder, que teria vivido mais de uma centena de anos.

  • Iracema - Capítulo 21

    Capítulo 21 Nas praias, onde ainda habitavam os pitiguaras, o trio de viajantes foi bem recebido e levado em embarcações pela costa, passando os rios Trairi, Taíba e Iguape. Chegando a um grande morro de areia, o Mocoribe, Martim considera que ali seria o lugar ideal para seu povo se assentar: melhor que as margens do Jaguaribe, poderia servir de base para a resistência aos tapuias – como os franceses eram chamados pelos indígenas. Poti aprova a ideia do amigo e assegura que habitaria ao seu lado. Tomada a decisão, os três viajantes trabalham na construção de uma cabana, que os acolhe durante a noite.

  • Iracema - Capítulo 20

    Capítulo 20 Estando a três dias em território pitiguara, Martim percebe que Iracema continua entristecida por estar vivendo com os inimigos de sua tribo. Avisando ao líder Jacaúna que deveria ir embora em breve, o guerreiro branco recebe de Poti a promessa de seguir com ele em sua jornada. Seguiram portanto, mais uma vez, Martim, Iracema e Poti pelos rios e florestas que rumavam ao litoral. Chegando às águas do mar, na foz do Mundaú, o guerreiro branco banhou-se com saudades das terras em que vivia seu povo.

  • Iracema - Capítulo 19

    Capítulo 19 Poti presenteia Martim com seu cão, batizado Japi, que participara ativamente da batalha e deveria protegê-lo quando seu amigo não estivesse por perto. O guerreiro branco, no caminho para a aldeia dos pitiguaras, é apresentado por Poti a um grande jatobá, árvore que era símbolo da história da tribo e que presenciara seu próprio nascimento. Iracema, que estava afastada desde o fim da batalha, reaparece e é recebida com carinho por Martim, que passa a caminhar ao seu lado.

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