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  • 1984 - Parte 1 - Capítulo 1

    Parte 1 Capítulo 1 Em um dia frio de abril, Winston Smith chega em casa, nas Mansões Vitória. O prédio está em péssimo estado, refletindo a decadência da sociedade controlada pelo Partido. O clima é de opressão, com pôsteres do Grande Irmão, a figura onipresente do Partido, por toda parte, lembrando a todos que "O Grande Irmão está de olho em você". Dentro de seu apartamento, a teletela, um aparelho que transmite propaganda e vigia os cidadãos, está ligada. Winston se esconde da teletela, buscando um momento de privacidade para escrever um diário, um ato proibido que expressa sua rebelião contra o Partido. Ele relembra um encontro com O'Brien, um membro do alto escalão do Partido, e se pergunta se ele também é um dissidente. Durante os Dois Minutos de Ódio, um ritual diário de propaganda contra os inimigos do Estado, Winston se deixa levar pela histeria coletiva, mas por um breve momento, troca um olhar significativo com O'Brien. Esse momento alimenta sua esperança de que exista uma resistência contra o Partido. Winston também observa uma jovem com uma faixa da Liga Juvenil Antissexo, que desperta nele uma mistura de repulsa e curiosidade. Ele reflete sobre a opressão do Partido, a guerra constante com a Eurásia ou a Lestásia, e a figura de Emmanuel Goldstein, o inimigo do povo usado como bode expiatório pelo Partido. Os slogans do Partido - "GUERRA É PAZ", "LIBERDADE É ESCRAVIDÃO", "IGNORÂNCIA É FORÇA" - ecoam em sua mente, representando a manipulação da verdade e a inversão de valores que sustentam o regime. De volta ao seu diário, Winston se esconde novamente da teletela e escreve "ABAIXO O GRANDE IRMÃO" repetidamente, tomado pelo pânico ao perceber a gravidade de seu ato. Ele reflete sobre a inevitabilidade de ser capturado pela Polícia das Ideias, o braço repressivo do Partido, mas continua a escrever, desafiador. De repente, alguém bate à sua porta, interrompendo seu ato de rebelião e deixando o futuro incerto.

  • Helena - Capítulo 1

    Capítulo 1 O Conselheiro Vale morreu subitamente de um acidente vascular cerebral: não houve tempo para que o Dr. Camargo empregasse seus conhecimentos da medicina, nem para que o Padre Melchior o consolasse com a religião. O enterro, no dia seguinte, foi um dos maiores acontecimentos do Andaraí: o conselheiro veio de famílias tradicionais e, embora não ocupasse qualquer cargo político, era bem visto tanto por conservadores quanto pelos liberais – simpatizava com ideais de ambos partidos. Sua família compunha-se de sua irmã D. Úrsula, solteira com mais de cinquenta anos, que geria a casa desde o falecimento de sua cunhada, e seu filho Dr. Estácio, com vinte e sete anos, formado em matemática – apesar do apoio paterno para que se encaminhasse na política ou na diplomacia. Dr. Camargo, além de médico, era um grande amigo e uniu-se à família para procurar o testamento do conselheiro. Ao encontrá-lo, guardado em uma gaveta do escritório, criou um suspense ao dizer que ali poderia haver uma “lacuna” ou um “excesso”, ou mesmo “um erro”. D. Úrsula e Dr. Estácio não compreenderam a observação e ficaram ansiosos por saber do que se tratava. Voltando à sua casa, Dr. Camargo entendeu que fora melhor ter preparado a família para alguma surpresa. Ele, que era um homem fechado sentimentalmente, estava um tanto abalado com a situação: pediu que sua amada filha, Eugênia, deixasse de tocar certa música que era muito alegre para o momento; D. Tomásia, sua mulher, também lamentava a tristeza daquele dia, mas a considerava como parte necessária da vida. Eugênia percebeu a feição estranha de seu pai e perguntou-lhe se havia ocorrido algo na casa do conselheiro, ele respondeu negativamente e deu-lhe um beijo em sua testa – atitude que nunca havia tomado até então. Na manhã seguinte a garota enviou um bilhete a Andaraí, cuja resposta, chegada ainda pela manhã, a tranquilizou.

  • Helena - Capítulo 2

    Capítulo 2 Foram testamenteiros do conselheiro o seu filho Estácio, o Dr. Camargo e o Padre Melchior: não havia nada de surpreendente no testamento, exceto o reconhecimento de uma filha fora de seu casamento, chamada Helena. A moça, filha de uma senhora chamada D. Ângela da Soledade, estudava no Botafogo e, de acordo com a vontade do conselheiro, deveria ser recebida em sua casa como membro da família, além de ter direito a parte da herança. D. Úrsula julgou mal a vontade de seu irmão: tudo bem que ela recebesse algum legado financeiro, mas tratá-la como membro da família e recebê-la em sua casa era demais! Questionava a origem social da garota e a falta de um elo sentimental que as unisse. Dr. Camargo considerou, enfim, um “excesso” do conselheiro esta decisão. De qualquer forma, orientou que D. Úrsula tivesse compaixão por Helena e não evitasse os sentimentos amorosos que poderiam surgir com a convivência. Estácio, por outro lado, animou-se com a ideia de ter uma irmã e preservou, antes de tudo, o cumprimento desejo de seu pai. Esta facilidade em demonstrar afeto, entretanto, era um traço herdado de sua mãe. Helena concluiu seus estudos e em algumas semanas estava de mudança para a casa do conselheiro, onde já possuía um quarto reservado.

  • Brasil, País do Futuro

    Introdução Publicado em 1941, "Brasil, País do Futuro" é uma obra do escritor austríaco Stefan Zweig, um dos mais populares autores europeus da primeira metade do século XX. Zweig, judeu e pacifista, fugiu da Áustria após a anexação pela Alemanha nazista em 1938, buscando refúgio em diversos países antes de se estabelecer no Brasil em 1940. O livro, escrito durante seu exílio no Rio de Janeiro, reflete o fascínio do autor pelo Brasil, que ele via como um símbolo de esperança e um potencial refúgio para a humanidade em um mundo devastado pela guerra. Zweig destaca a diversidade cultural, a miscigenação racial e a harmonia social como características marcantes do país, contrastando com a Europa, que na época vivia o horror do nazismo e da Segunda Guerra Mundial. "Brasil, País do Futuro" é uma obra importante por oferecer um retrato do Brasil sob o olhar de um estrangeiro culto e sensível, que se encantou com a beleza, a diversidade e o potencial do país. A obra também é um testemunho do impacto da Segunda Guerra Mundial na vida de intelectuais e artistas europeus, que buscaram refúgio em outras partes do mundo. Apesar de sua visão idealizada e eurocêntrica, o livro de Zweig continua sendo uma leitura relevante para aqueles que se interessam pela história, cultura e identidade brasileira. Este resumo reflete o conteúdo da obra original em uma linguagem clara e concisa, sem deixar de lado as informações, os episódios e as tramas que sustentam o livro como um todo. O texto foi composto com auxílio de IA generativa, revisada e editada pelo autor. Ao final do resumo por capítulo você ainda encontra um resumo geral para revisar seus conhecimentos. Caso tenha alguma dúvida sobre a obra original ou queira questionar algo sobre próprio resumo, entre em contato. Boa leitura! ÍNDICE Prefácio do Autor História Economia Civilização Rio de Janeiro São Paulo (completo para apoiadores ) Minas Gerais (completo para apoiadores ) A Bahia (completo para apoiadores ) Recife (completo para apoiadores ) Voo para a Amazônia (completo para apoiadores ) Despedida (completo para apoiadores )

  • A Revolução dos Bichos

    Introdução Escrita pelo autor britânico George Orwell, A Revolução dos Bichos foi publicada pela primeira vez em 1945, às vésperas do fim da Segunda Guerra Mundial. Esta fábula distópica serve como uma alegoria da Revolução Russa de 1917 e do subsequente surgimento do regime stalinista na União Soviética. Neste conto, Orwell habilmente entrelaça temas políticos em uma narrativa de animais de fazenda que se rebelam contra seus opressores humanos. Ainda assim, "A Revolução dos Bichos" não se limita a uma crítica ao totalitarismo soviético, mas traz também um comentário atemporal sobre a natureza do poder e a fragilidade dos ideais na luta contra a opressão. Este resumo reflete o conteúdo da obra original em uma linguagem clara e concisa, sem deixar de lado as informações, os episódios e as tramas que sustentam a história como um todo. O texto foi composto com auxílio de IA generativa, revisada e editada pelo autor. Ao final do resumo você ainda poderá consultar a análise dos personagens e um resumo geral da obra, para revisar seus conhecimentos. Caso tenha alguma dúvida sobre a obra original ou queira comentar algo sobre próprio resumo, entre em contato. Boa leitura! ÍNDICE Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5 Capítulo 6  (completo para apoiadores ) Capítulo 7  (completo para apoiadores ) Capítulo 8  (completo para apoiadores ) Capítulo 9  (completo para apoiadores ) Capítulo 10  (completo para apoiadores ) Análise dos Personagens  (completo para apoiadores ) Resumo Geral  (completo para apoiadores )

  • Campo Geral

    Introdução "Campo Geral" é uma história incluída originalmente na obra "Corpo de Baile", de 1956. O texto apresenta um tapeçário da vida no sertão mineiro, retratando as complexidades da existência humana em meio a uma natureza tanto acolhedora quanto implacável. O texto imerge o leitor na vida do jovem Miguilim, explorando temas como crescimento, descobertas e a dolorosa transição da inocência para a maturidade, em um contexto histórico de isolamento e desafios constantes impostos pela vida no sertão. Guimarães Rosa, nascido em 1908, é um dos mais importantes escritores brasileiros do século XX, conhecido por sua habilidade única em capturar a essência da linguagem e cultura sertanejas, transformando-as em literatura de alcance universal. Este período da literatura brasileira, marcado pelo Modernismo, reflete um movimento de valorização das raízes culturais e identitárias do país, com Guimarães Rosa expandindo os limites da linguagem para expressar a riqueza e diversidade do Brasil profundo. O texto original não possui a divisão em “partes”, que foi criada neste resumo apenas para facilitar a compreensão da obra. Este resumo procura refletir o conteúdo da obra original em uma linguagem clara e concisa, sem deixar de lado as informações, os episódios e as tramas que sustentam a história como um todo. O texto foi composto com auxílio de IA generativa, revisada e editada pelo autor. Ao final do resumo por capítulo você ainda poderá consultar uma análise dos personagens da obra e um resumo geral para revisar seus conhecimentos. Caso tenha alguma dúvida sobre a obra original ou queira questionar algo sobre próprio resumo, entre em contato. Boa leitura! ÍNDICE Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5 Parte 6 Parte 7 Parte 8 Parte 9 Parte 10  (completo para apoiadores ) Parte 11  (completo para apoiadores ) Parte 12  (completo para apoiadores ) Parte 13  (completo para apoiadores ) Parte 14  (completo para apoiadores ) Parte 15  (completo para apoiadores ) Parte 16 (completo para apoiadores ) Parte 17  (completo para apoiadores ) Parte 18  (completo para apoiadores ) Parte 19  (completo para apoiadores ) Parte 20  (completo para apoiadores ) Parte 21  (completo para apoiadores ) Parte 22  (completo para apoiadores ) Parte 23  (completo para apoiadores ) Parte 24  (completo para apoiadores ) Análise dos Personagens  (completo para apoiadores ) Resumo Geral  (completo para apoiadores )

  • 1984

    Introdução Publicado pela primeira vez em 1949, "1984" de George Orwell é um romance distópico que se tornou um clássico da literatura mundial. A obra retrata uma sociedade totalitária fictícia, a Oceânia, onde o governo, personificado na figura do "Grande Irmão", exerce controle absoluto sobre a vida dos cidadãos através de vigilância constante, propaganda e manipulação da linguagem. "1984" alcançou grande relevância por sua crítica contundente aos regimes totalitários e por sua exploração dos temas da liberdade individual, da verdade e do poder. A obra continua a ser amplamente lida e discutida, servindo como um alerta atemporal sobre os perigos do autoritarismo e da manipulação da informação. Termos como "Grande Irmão", "duplipensar" e "novilíngua", criados por Orwell, entraram para o vocabulário popular como referências ao controle governamental e à distorção da realidade. Este resumo reflete o conteúdo da obra original em uma linguagem clara e concisa, sem deixar de lado as informações, os episódios e as tramas que sustentam a história como um todo. O texto foi composto com auxílio de IA generativa, revisada e editada pelo autor. Ao final do resumo por capítulo você ainda encontra uma análise dos personagens e um resumo geral sobre a obra. Caso tenha alguma dúvida sobre a obra original ou queira questionar algo sobre próprio resumo, entre em contato. Boa leitura! ÍNDICE PARTE 1 Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5 Capítulo 6 Capítulo 7 Capítulo 8 PARTE 2 Capítulo 1 Capítulo 2  (completo para apoiadores ) Capítulo 3  (completo para apoiadores ) Capítulo 4  (completo para apoiadores ) Capítulo 5  (completo para apoiadores ) Capítulo 6  (completo para apoiadores ) Capítulo 7  (completo para apoiadores ) Capítulo 8  (completo para apoiadores ) Capítulo 9  (completo para apoiadores ) Capítulo 10  (completo para apoiadores ) PARTE 3 Capítulo 1  (completo para apoiadores ) Capítulo 2  (completo para apoiadores ) Capítulo 3  (completo para apoiadores ) Capítulo 4  (completo para apoiadores ) Capítulo 5  (completo para apoiadores ) Capítulo 6 (completo para apoiadores ) APÊNDICE Os princípios da Novilíngua  (completo para apoiadores ) Análise dos Personagens  (completo para apoiadores ) Resumo Geral  (completo para apoiadores )

  • Iracema - Análise dos Personagens

    Análise dos Personagens Iracema – Filha de Araquém, pajé dos tabajaras, é a virgem guardiã do “segredo da jurema” (bebida psicoativa usada pelos indígenas em rituais). Apaixonada pelo guerreiro branco, Martim, foge de sua tribo e engravida de Moacir. Ará – Pequena ave, jandaia, amiga da protagonista. Faz companhia a Iracema em seus momentos solitários e permanece em sua sepultura, a chamar pelo seu nome. Este fato explicaria a origem do nome “Ceará”, significando “onde canta a jandaia”. Martim – Guerreiro de origem europeia que perde-se de seus companheiros pitiguaras e acaba sendo levado à aldeia tabajara (inimiga dos pitiguaras) pela jovem Iracema, por quem se apaixona. Na tentativa de retornar à companhia de seu amigo pitiguara Poti, envolve-se em lutas e batalhas, conseguindo fugir na companhia de sua amada. Inspirado no personagem histórico Martim Soares Moreno, português considerado fundador do Ceará. Poti – Índio pitiguara, companheiro de Martim, arrisca-se por ele ao aproximar-se dos tabajaras em seu resgate e ao entrar em confrontos durante sua fuga. Araquém – Pajé dos tabajaras, pai de Iracema e Caubi, recebe Martim com muita hospitalidade e trabalha para protegê-lo da fúria dos guerreiros tabajaras, que temiam o “roubo” de Iracema pelo estrangeiro. Caubi – Irmão de Iracema, a princípio ajuda Martim a fugir de sua tribo, mas se torna seu inimigo quando vê que sua irmã o acompanhara. Irapuã – Líder dos guerreiros tabajaras, é o primeiro a perceber o romance de Iracema com Martim e decide matá-lo para consumir seu sangue – o que ele acredita que faria Iracema ganhar seu amor. Ao entrar em luta com o estrangeiro, acaba sendo derrubado pela própria Iracema. Andira – Velho guerreiro tabajara, defende Martim e se contrapõe às decisões do jovem Irapuã no início da história. Ao final, porém, participa da batalha contra o estrangeiro, já que considera que Iracema não poderia ser levada da tribo. Jacaúna – Guerreiro líder dos pitiguaras, atende ao chamado de Poti para o resgate de Martim. Japi – Cachorro de Poti, que acaba sendo dado como presente a Martim. Maranguab – Avô de Poti, era chamado Batuireté e teria sido o líder fundador de sua tribo, até se retirar para as montanhas ao envelhecer. Figura mítica, teria idade incerta e viveria em completa solidão, recebendo visitas apenas em tempos de guerra, quando aconselhava sua tribo. Ao conhecer Martim, prenuncia que sua raça seria dominada pelo estrangeiro e morre logo em seguida. Moacir – Filho de Iracema com Martim, representa a síntese do encontro entre nativos e colonizadores, sendo considerado o primeiro “filho do Ceará”.

  • Iracema - Carta ao Dr. Jaguaribe

    Carta ao Dr. Jaguaribe Conforme prometido no prólogo, o autor retorna para uma conversa “sem cerimônia” com seu amigo leitor. Ele relembra de quando, anos antes, estava escrevendo os primeiros rascunhos de sua história, ainda em versos, e foi surpreendido pelo interesse de seu interlocutor em sua proposta literária. Explica, ainda, que deve sua obra a uma certa imprudência que cometeu quando, em outras cartas, escrevera sobre a riqueza das tradições indígenas e a possibilidade de transformá-las em poema: a partir daí ele foi insistentemente cobrado por seus leitores para apresentar tal criação. No trabalho de compor Iracema o autor relata ter realizados muitas pesquisas históricas e cita grandes nomes da literatura, como Gonçalves Dias e Bernardo Guimarães, que teriam sido pioneiros nesta atividade. Por fim, ressalta a importância de se levar em conta a língua indígena na formação de uma literatura que proponha uma nacionalidade autenticamente brasileira.

  • Iracema - Capítulo 33

    Capítulo 33 Martim embarcou com seu filho e seu cão para longe das praias cearenses, o que o autor considera um prenúncio de todos os filhos que emigrariam desta terra. Após um longo tempo Martim retornaria com mais guerreiros brancos e sacerdotes religiosos, promovendo a conversão de Poti e seus irmãos para a nova cultura. Outros combates seriam travados pelo herói na defesa da nova pátria, que sempre lhe inspiraria saudades emocionadas do romance vivido com Iracema.

  • Iracema - Capítulo 32

    Capítulo 32 Martim e Poti travaram longa batalha, levando oito luas para voltarem à cabana, onde encontram Iracema no limite de suas forças: após entregar o filho ao seu amado, a índia falece. Seguindo a orientação de Poti, Martim enterra o corpo de sua companheira ao pé de um coqueiro, à margem do rio, onde a jandaia ficaria sempre a chamar o nome de sua velha amiga, Iracema. Desde então aquele lugar ganharia o nome de Ceará (o que significaria “onde canta a jandaia”).

  • Iracema - Capítulo 31

    Capítulo 31 Iracema convence seu irmão a voltar para as terras tabajaras, já que Araquém deveria estar sentindo sua falta. Caubi concorda, mas promete visita-la mais vezes, preocupado com a tristeza que a rondava. Ao tentar amamentar Moacir, Iracema percebe que não produz leite: suas lágrimas teriam secado seus seios. Para voltar a servir seu bebê, a índia oferece o peito a filhotes de irara, que fazem o líquido voltar a correr.

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