EXPEDIÇÃO MOREIRA CÉSAR: Capítulo 6
DEBANDADA, FUGA
Ameaçada pelos jagunços, a retirada converteu-se em fuga alucinada: em pânico os soldados deixavam para trás armamentos, fardas e até mesmo o corpo de seu antigo comandante.
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SALOMÃO DA ROCHA
Comandando com valentia a bateria que carregava quatro canhões, Salomão da Rocha garantiu a fuga do restante das tropas. Seu agrupamento, porém, logo foi dizimado pelos sertanejos ensandecidos.
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Por mais que os oficiais ordenassem a resistência de seus soldados, eles não mais obedeciam. Em uma atitude desesperada o coronel Tamarindo galopou em defesa da retaguarda, mas foi abatido por um tiro.
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UM ARSENAL AO AR LIVRE
A terceira expedição estava completamente dispersa, sendo que muitos homens perderam-se no deserto ao evitar as estradas principais. O restante, chegando ao Monte Santo, arrancou imediatamente para Queimadas.
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Pelo caminho os sertanejos encontraram um arsenal completo: a expedição Moreira César serviu somente para abastecer o arraial com armas e munições modernas.
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UMA DIVERSÃO CRUEL
A resistência de Canudos reavivou a crença mística dos sertanejos, que se sentiam protegidos por forças divinas.
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Após recolherem os armamentos abandonados, os vitoriosos se divertiram decapitando os cadáveres dos inimigos, enfileirando suas cabeças à beira da estrada e estendendo suas roupas nas árvores ao redor. O corpo de Moreira César ganhou uma assombrosa posição de destaque, empalado num galho de angico, onde permaneceria até a chegada da expedição seguinte.
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