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  • Foto do escritor: Bruno Alves Pinto
    Bruno Alves Pinto
  • 14 de out.
  • 2 min de leitura

Resumo Por Capítulo: Opúsculo Humanitário

XXXVIII


O texto inicia questionando a ideia de progresso nacional quando o próprio governo reconhece, com provas, o estado pouco lisonjeiro da instrução pública no Brasil. A autora denuncia o autoengano dos que se deixam impressionar pelo brilho das capitais, em especial a Corte, e lembra que, no interior, meninas continuam submetidas a condições herdadas do regime colonial. Para reforçar o contraste entre aparência e realidade, evoca a descrição de Ferdinand Denis: dentro das casas persistem velhos costumes — sestas prolongadas, retorno ao traje “doméstico”, mulheres quase sempre acocoradas fazendo renda “como no século XVI” e exercendo castigos sobre escravizadas —, evidência de uma sociabilidade que pouco se modernizou onde mais importaria: no espaço privado e na educação feminina.

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