- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

XXXV
O texto denuncia a precariedade do ensino no Brasil: basta saber ler e ter recursos para abrir uma “casa de educação” e autoproclamar-se diretor, em paródia do que se entende por colégio na Europa. Não há exames ou critérios para habilitar quem educa a juventude; cada um escolhe os compêndios e doutrinas que quiser, de modo que o pedantismo recebe as mesmas garantias — e por vezes mais vantagens — do que a verdadeira competência intelectual. Essa ausência de fiscalização e mérito é atribuída à negligência de um governo que se diz ilustrado, mas tolera abusos contrários à prosperidade futura do país.
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