- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

XXXIV
Este capítulo denuncia a ausência de uma política pública para fiscalizar colégios particulares e dirigir com critério a educação da juventude. Expõe que muitas “casas de educação” funcionam como meras especulações comerciais: calculam o lucro, economizam de modo a comprometer a manutenção dos alunos, exibem anúncios pomposos e contam com a credulidade do público. Embora reconheça exceções, descreve um quadro recorrente de diretores sem aptidão pedagógica, que migram do comércio ou de ofícios manuais para o magistério e afetam distinção e saber sustentados apenas por aparências e promessas.
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