- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

XXX
O capítulo confronta a opinião, então quase geral, de que a instrução intelectual seria inútil ou até nociva às meninas, e mostra o erro lógico dessa tese: se a ignorância garantisse virtude, as brasileiras sem educação seriam as mais virtuosas e menos vulneráveis às seduções — o que não se confirma. A autora argumenta que só faria sentido defender a ignorância feminina se houvesse prova de que mulheres instruídas cometem mais faltas do que as demais; como isso não ocorre, chamar a ignorância de melhor caminho para a moral é um paradoxo ridículo.
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