- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

XXVIII
O texto inicia rechaçando, com indignação, a ideia de que a mulher seria naturalmente voltada apenas às graças exteriores, incapaz de reflexão e destinada a divertir os homens. Essa visão é atribuída aos “libertinos”, que, dominados por paixões sensuais, profanam a razão e a virtude e, por isso, não enxergam a verdade. Em seguida, a autora questiona a crença — associada a Helvétius — de que, se todos os homens tivessem espírito justo, o edifício social não estaria em constante risco; evoca Aristóteles e a utilidade da Lógica para mostrar que a razão precisa de disciplinamento e estudo, e critica o fato de tão poucos se aprofundarem e praticarem a filosofia.
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