- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

XXVII
Este capítulo parte da máxima platônica de que mulher e homem são, antes de tudo, almas que se servem de um corpo, e com isso denuncia como profana a ideia de reduzir a mulher a adornos e graças artificiais para deleite masculino. A autora critica programas educativos que reforçam o “império das graças exteriores”, por transformarem mulheres em servas que buscam, por dissimulação, um poder que deveriam alcançar pela razão — poder que lhes é negado quando não se permite o aperfeiçoamento de suas faculdades morais.
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